sábado, 10 de abril de 2010

1º N2

ESPAÇO-TEMPO


As ondas gravitacionais, as deformações do espaço-tempo sobre as quais falou Albert Einstein, jamais foram observadas diretamente, mas os cientistas deram os primeiros passos para detectá-las, segundo pesquisas publicadas na revista Nature. Como uma pedra jogada na água que cria ondas circulares em sua superfície, o Big Bang, a colisão de estrelas de nêutrons ou os buracos negros que se fundem podem deformar a textura do universo, criando ondas que se deslocam à velocidade da luz.


Espaço e o tempo

Define-se espaço como: extensão superficial limitada, extensão indefinida, distancia entre dois pontos etc... Mas se o espaço for a distancia entre dois pontos, o que será que transcende esse limite? Logo a distancia entre dois pontos ou dois corpos é nada mais que uma região do espaço, isto é, uma parte infinitesimal do espaço.

Extensão superficial limitada também não, já que toda distancia, extensões possíveis e imagináveis formam regiões no espaço, dado o caráter de possibilidades infinitas de criações. Como definir espaço então?

Sabemos que todas as coisas estão inseridas no espaço, isso nos induz a sofismar que espaço seria o universo; mas se assim procedermos, poderemos cair nos mesmos erros dos cientistas que definiram o átomo (o elemento indivisível) como as “moléculas” em que trabalhavam, já que o átomo nada mais é que uma molécula formada de outras partículas menores, definido por Kardec em a gênese, que também são formadas de partículas menores, verificando mais tarde essas sendo divisíveis, pois podem existir outros universos como nos diz Allan Kardec na revista espírita de 1869. Logo, o somatório desses universos é que seria o verdadeiro UNIVERSO. Como definir então? Arriscamos a designar por definição sendo espaço: onde existe tudo o que foi criado.

Um comentário:

  1. Maria lucia.Olà professor quero que saiba que eu aprovo seu trabalho e muito importanti para todos nòs nâo e que voçê seja diferente e que ninguen e igual a voçê

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